Localizado no coração de Lisboa, o Fontana Park Hotel simultaneamente representa e realça o rico contexto cultural em que se insere. Sofisticação cosmopolita é o modo como podemos caracterizar este abrigo urbano, circundado por um parque verde, arquitectura com história e junto da Praça do Saldanha, um dos mais importantes centros de negócios e de lazer da cidade de Lisboa.
Na concepção deste projecto participaram diversos intervenientes, dos quais destaco Francisco Aires Mateus, responsável pela Arquitectura, que atribuiu a um edifício do início do século XX um look moderno e actual. Por seu turno, a designer portuguêsa Nini Andrade Silva foi a responsável pelos ambientes interiores, criou espaços com uma imagem "clean" e confortável, usando geometrias simples e uma pallete de tons de preto, branco e cinzento, acentuados com uns apontamentos, criteriosamente colocados de verde e púrpura.
A zona de recepção incorpora um conjunto de elementos em ferro em homenagem à função original do edifício, uma pequena fábrica de estruturas de metal, e os 139 quartos, mantém-se dentro do tema geral do hotel, com paredes em betão à vista, suavizadas pelo mobiliário minimalista. Os vãos exteriores, em numero e tamanho, generosos, garantem que os visitantes estão em constante contacto com a dinâmica urbana da paisagem que os cerca, enquanto por sua vez o interior, com o seu pátio ao ar-livre, onde se insere uma queda de água e nichos de bamboo, relacionam-se com o verde existente a poucos minutos do hotel, no Parque Eduardo VII.
As áreas comuns, estão em consonância com o espírito multicultural da cidade, o restaurante Saldanha-Mar em tons de preto e roxo oferece pratos de cozinha moderna portuguesa de marisco, enquanto o restaurante Bonsai, que recebe o nome devido à arvore que se encontra em exposição com mais de 100 anos, tem por ementa pratos da gastronomia asiática.
O Hotel igualmente possui nove salas multi-funções que podem ser usadas, para banquetes, reuniões, seminários, cocktails...e outros propósitos.
A zona de recepção incorpora um conjunto de elementos em ferro em homenagem à função original do edifício, uma pequena fábrica de estruturas de metal, e os 139 quartos, mantém-se dentro do tema geral do hotel, com paredes em betão à vista, suavizadas pelo mobiliário minimalista. Os vãos exteriores, em numero e tamanho, generosos, garantem que os visitantes estão em constante contacto com a dinâmica urbana da paisagem que os cerca, enquanto por sua vez o interior, com o seu pátio ao ar-livre, onde se insere uma queda de água e nichos de bamboo, relacionam-se com o verde existente a poucos minutos do hotel, no Parque Eduardo VII.
As áreas comuns, estão em consonância com o espírito multicultural da cidade, o restaurante Saldanha-Mar em tons de preto e roxo oferece pratos de cozinha moderna portuguesa de marisco, enquanto o restaurante Bonsai, que recebe o nome devido à arvore que se encontra em exposição com mais de 100 anos, tem por ementa pratos da gastronomia asiática.
O Hotel igualmente possui nove salas multi-funções que podem ser usadas, para banquetes, reuniões, seminários, cocktails...e outros propósitos.
As fotos na minha opinião ilustram a exclusividade deste espaço, e colocam a nossa cidade num nível diferente na arte de bem receber. Sem dúvida um espaço sem igual no nosso Pais. As imagens são da autoria do fotógrafo Simon Frederik, actualmente sedeado em Lisboa.
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