17 maio, 2007

Urban research

No âmbito da Bienal de Arquitectura de Veneza, o pavilhão expositivo da Dinamarca apresentou uma exposição baseada numa parceria única com a China. A exposição denominada “co-evolution” demonstra como equipes pluridisciplinares de arquitectos, urbanistas e investigadores estão a trabalhar em conjunto de modo a fazer frente às mudanças globais que se apresentam à sociedade chinesa devido ao exponente crescimento económico da mesma.
Quatro jovens arquitectos dinamarqueses, trabalharam em diferentes projectos com o objectivo de responder a seguinte questão: “Como poderá a China avançar com este projecto ambicioso de continuar a melhorar as condições de vida da sua população sem esgotar os recursos que permitem sustentar essa mesma qualidade de vida?”

Performative Urbanism autoria de CEBRA e da Universidade de Tsinghua


Este projecto consiste em sete pequenos distritos urbanos organizados de acordo com princípios de proximidade e densidade de modo assegurar livre acesso à rede de transportes públicos, zonas recreativas e ao centro da cidade.




Magic Mountains autoria de COBE e Universidade de Chongqing


O projecto mencionado caracteriza-se por um design urbano que propõem um novo Central Business District (CBD) que pauta por valores de integração com zonas verdes e contacto com a natureza. Este Green CBD utiliza o perfil do território de Chongqing de modo a moldar o território, utilizando a imagem de montanhas habitadas.




Shanghay Subcity autoria de EFFEKT e Universidade de Tongji


O desenho urbano por trás desta proposta de uma cidade assemelha-se a um gigante símbolo chinês “che” – a palavra chinesa para automóvel.
Esta proposta visionária para o distrito de Jiading, localiza-se perto da nova pista de Formula 1 em Shanghai no valor de $320 milhões dólares.
o projecto sugere uma nova abordagem ao tema dos subúrbios, propondo assim um cluster densamente povoado que combine qualidades urbanas e naturais.






CityWall autoria Transform e Xauat

Citywall é um projecto que se baseia no conceito da criação de uma nova muralha em torno da já existente. Concretiza-se então uma cintura arquitectónica de 14km, altamente compacta e organizada, oferecendo transportes, residências, zonas de lazer, parques, centros expositivos, etc.