A Escola de Ørestad é um projecto do atelier dinamarquês 3XN galardoado em 2007 com o prémio de melhor edifício na Escandinávia. Este edifício localizado em Copenhaga, cria uma grelha de multi-disciplinariadade e amplifica o uso de estratégias de ensino baseadas nas novas tecnologias através de um espaço revolucionário e uma estrutura na qual as tradicionais salas de aula não estão presentes. Devido a este perfile orientado para os meios media, comunicação e cultura, dispondo de Internet sem-fios em todo o recinto e computadores para os seus alunos, não tardou a receber o nick-name de “escola virtual”.
Quatro pisos em forma de boomerang são rodados de forma a estarem dispostos entre si, tal qual a abertura de uma lente de uma máquina fotográfica. Estes formam aquilo que podemos designar como a super-estrutura do edifício, criando espaço para as quatro zonas de estudo do colégio. Cada zona, tal como já mencionado, situa-se em níveis independentes, proporcionando flexibilidade a nível da organização espacial, através do reajuste dos espaços de estudo e de convívio. A rotação dos pisos permite também que estes se debrucem sobre o hall central, promovendo assim relações visuais e físicas entre as diferentes zonas de estudo.
O hall central define-se como o coração do edifício, no qual uma escada principal se desenvolve até à cobertura, cujas características permitem-lhe que se transforme num espaço social da escola, o elemento principal de ligação entre os diferentes pisos, mas também um espaço de estar, uma espaço para observar e deixar-se ser observado.
O principal sistema de suporte estrutural é composto por três mega-colunas, em conjunto por uma série de colunas de dimensões menores, colocadas devido a necessidades estruturais, e não obedecendo a uma grelha. O resultado disto é que cada piso têm escassos elementos estáticos, podendo assim reorganizar e definir as áreas conforme a necessidade dos utilizadores.
Devido à rotação dos pisos, estes criam vazios de dupla e tripla altura no interior do edifício, além de desenharem linhas na fachada. Nas zonas de estudo que estejam aglutinadas à fachada existem painéis coloridos semi-transparentes que se movimentam de modo a proteger da insolação solar, além de contribuir com a sua cor e sombra para melhor o ambiente interior.
Quatro pisos em forma de boomerang são rodados de forma a estarem dispostos entre si, tal qual a abertura de uma lente de uma máquina fotográfica. Estes formam aquilo que podemos designar como a super-estrutura do edifício, criando espaço para as quatro zonas de estudo do colégio. Cada zona, tal como já mencionado, situa-se em níveis independentes, proporcionando flexibilidade a nível da organização espacial, através do reajuste dos espaços de estudo e de convívio. A rotação dos pisos permite também que estes se debrucem sobre o hall central, promovendo assim relações visuais e físicas entre as diferentes zonas de estudo.
O hall central define-se como o coração do edifício, no qual uma escada principal se desenvolve até à cobertura, cujas características permitem-lhe que se transforme num espaço social da escola, o elemento principal de ligação entre os diferentes pisos, mas também um espaço de estar, uma espaço para observar e deixar-se ser observado.
O principal sistema de suporte estrutural é composto por três mega-colunas, em conjunto por uma série de colunas de dimensões menores, colocadas devido a necessidades estruturais, e não obedecendo a uma grelha. O resultado disto é que cada piso têm escassos elementos estáticos, podendo assim reorganizar e definir as áreas conforme a necessidade dos utilizadores.
Devido à rotação dos pisos, estes criam vazios de dupla e tripla altura no interior do edifício, além de desenharem linhas na fachada. Nas zonas de estudo que estejam aglutinadas à fachada existem painéis coloridos semi-transparentes que se movimentam de modo a proteger da insolação solar, além de contribuir com a sua cor e sombra para melhor o ambiente interior.
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