Esta casa, projecto do atelier holandês, Marc Koehler Architect, encontra-se localizada na zona de Ijburg, um subúrbio recente de Amsterdão. A casa foi desenhada como uma massa escultórica monolítica, expressa através de contrastes entre o espaço interior privado e o espaço colectivo que aparenta ter sido esculpido do volume como um vazio transparente que faz a charneira visual e física entre o volume e o arruamento. Esta estratégia parece conferir à casa uma qualidade monumental e escultural que os sentidos de estabilidade, simplicidade e permanência.
Três quartos, uma pequena casa de banho, um lavabo e um hall multiusos encontram-se situados no piso térreo, enquanto que o primeiro piso permanece totalmente dedicado às zonas de refeições, de estar e cozinha, espaços completamente inundados de luz natural.
O hall multiusos funciona como zona de hall de entrada, fazendo a ligação com o pequeno jardim nas traseiras da casa. Além disto, este espaço acomoda também um atelier de artes, mesa de trabalho e espaço para as brincadeiras infantis.
Os arrumos e zonas de serviços foram habilmente integrados nas paredes grossas para enfatizar mais uma vez o sentido de corpo massivo e ao mesmo tempo manter os espaços comuns tão flexíveis e abertos quanto possível.
A fachada foi composta com uma particularidade ao nível do tijolo de revestimento, inspirado nas técnicas da escola de Amesterdão dos anos 20 do século passado. Através de uma intensa colaboração entre a equipa projectista e os fornecedores dos materiais para a fachada, o arquitecto responsável conseguiu o efeito texturado desejado com recurso a métodos construtivos contemporâneos.
Este efeito não é apenas um acentuar decorativo parte do carácter escultórico mas funciona também como suporte para a vegetação de espécie trepadeira que irá cobrir parte da fachada, dando a ideia de um jardim vertical e funcionando como uma cortina natural em torno das zonas de estar e dos terraços, oferecendo sombreamento e privacidade. Apesar de a zona de estar se situar no primeiro piso, os proprietários poderão usufruir da zona verde como parte integrante do espaço, unindo a natureza e a cultura de forma única.
O carácter ecológico da casa foi reforçado com a introdução de vários sistemas de aproveitamento de energia solar e de ventilação natural. O conforto e a experiência foram assim combinados com os benefícios da eficiência energética. Por tudo isto, esta moradia recebeu um subsídio especial apenas reservado a edifícios sustentáveis.
Três quartos, uma pequena casa de banho, um lavabo e um hall multiusos encontram-se situados no piso térreo, enquanto que o primeiro piso permanece totalmente dedicado às zonas de refeições, de estar e cozinha, espaços completamente inundados de luz natural.
O hall multiusos funciona como zona de hall de entrada, fazendo a ligação com o pequeno jardim nas traseiras da casa. Além disto, este espaço acomoda também um atelier de artes, mesa de trabalho e espaço para as brincadeiras infantis.
Os arrumos e zonas de serviços foram habilmente integrados nas paredes grossas para enfatizar mais uma vez o sentido de corpo massivo e ao mesmo tempo manter os espaços comuns tão flexíveis e abertos quanto possível.
A fachada foi composta com uma particularidade ao nível do tijolo de revestimento, inspirado nas técnicas da escola de Amesterdão dos anos 20 do século passado. Através de uma intensa colaboração entre a equipa projectista e os fornecedores dos materiais para a fachada, o arquitecto responsável conseguiu o efeito texturado desejado com recurso a métodos construtivos contemporâneos.
Este efeito não é apenas um acentuar decorativo parte do carácter escultórico mas funciona também como suporte para a vegetação de espécie trepadeira que irá cobrir parte da fachada, dando a ideia de um jardim vertical e funcionando como uma cortina natural em torno das zonas de estar e dos terraços, oferecendo sombreamento e privacidade. Apesar de a zona de estar se situar no primeiro piso, os proprietários poderão usufruir da zona verde como parte integrante do espaço, unindo a natureza e a cultura de forma única.
O carácter ecológico da casa foi reforçado com a introdução de vários sistemas de aproveitamento de energia solar e de ventilação natural. O conforto e a experiência foram assim combinados com os benefícios da eficiência energética. Por tudo isto, esta moradia recebeu um subsídio especial apenas reservado a edifícios sustentáveis.
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