As comemorações dos 750 anos da cidade de Amersfoort foram o motivo para o lançamento de um concurso de ideias para um espaço temporário de trabalho e de exposição que durante dois anos pudesse comportar a organização deste evento. Este concurso estendia-se a todos os cidadãos de Amersfoort e a qualquer gabinete de Arquitectura Holandês que quisesse dar o seu contributo para o evento que terá início no próximo ano de 2009.
Como resposta a esta iniciativa foram entregues um total de 55 projectos de onde resultou 1 vencedor, 4 premiados e 8 menções honrosas.
A proposta por nós apresentada assenta no valor simbólico e histórico que o rio Emnes e o antigo porto fluvial assumem perante a cidade. A zona de implantação do edifício encontra-se em franca reconversão e de um enorme estaleiro industrial, Amersfoort encontrou aqui um excelente local para a expansão do centro da cidade tirando partido das margens do seu rio que já se encontram requalificadas.
Pegando neste antigo valor náutico e comercial que este local desde cedo herdou e que já poucos se recordarão este seria a oportunidade certa para o reavivar de uma memória que não está extinta mas que apenas se encontra desvanecida no tempo.
O projecto parte de um exercício de desconstrução e desfragmentação de um pedaço de uma estrutura náutica e onde se procurou evidenciar as potencialidades espaciais e formais de semelhante estrutura.
Orientado para as portas de cidade o pavilhão é composto por um programa simples e de interacção entre os diferentes espaços: a entrada faz-se a sul e é antecedida por um átrio exterior situada na zona onde a desconstrução atinge o seu ‘climax’; o interior é composto por um grande ‘open space’ estando situadas as zonas de trabalho e zonas técnicas ao longo do piso térreo e a zona expositiva/reuniões situada numa galeria ao nível do primeiro piso. Este carácter de permeabilidade entre os diferentes espaços permite não só tirar partido desta riqueza espacial evidencia pela estrutura bem como permite a flexibilidade de adaptação dos espaços conforme exigido nos termos do concurso.
Aqui ficam algumas imagens da maqueta entregue a concurso.
Como resposta a esta iniciativa foram entregues um total de 55 projectos de onde resultou 1 vencedor, 4 premiados e 8 menções honrosas.
A proposta por nós apresentada assenta no valor simbólico e histórico que o rio Emnes e o antigo porto fluvial assumem perante a cidade. A zona de implantação do edifício encontra-se em franca reconversão e de um enorme estaleiro industrial, Amersfoort encontrou aqui um excelente local para a expansão do centro da cidade tirando partido das margens do seu rio que já se encontram requalificadas.
Pegando neste antigo valor náutico e comercial que este local desde cedo herdou e que já poucos se recordarão este seria a oportunidade certa para o reavivar de uma memória que não está extinta mas que apenas se encontra desvanecida no tempo.
O projecto parte de um exercício de desconstrução e desfragmentação de um pedaço de uma estrutura náutica e onde se procurou evidenciar as potencialidades espaciais e formais de semelhante estrutura.
Orientado para as portas de cidade o pavilhão é composto por um programa simples e de interacção entre os diferentes espaços: a entrada faz-se a sul e é antecedida por um átrio exterior situada na zona onde a desconstrução atinge o seu ‘climax’; o interior é composto por um grande ‘open space’ estando situadas as zonas de trabalho e zonas técnicas ao longo do piso térreo e a zona expositiva/reuniões situada numa galeria ao nível do primeiro piso. Este carácter de permeabilidade entre os diferentes espaços permite não só tirar partido desta riqueza espacial evidencia pela estrutura bem como permite a flexibilidade de adaptação dos espaços conforme exigido nos termos do concurso.
Aqui ficam algumas imagens da maqueta entregue a concurso.
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